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os jogos que o google esconde,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..# Lobo Antunes, J.: “Vida, Morte, Tecnologia”. In “Que valores para este tempo?”. Fundação Calouste Gulbenkian, Gradiva 2007.,O Direito Achado na Rua, ao versar, em suas origens, a respeito de uma nova noção para o exercício dos direitos possíveis, encontra, no Brasil, um desafio institucional de ordem histórica, ao contrapor-se a um esforço de legitimação da criminalização dos movimentos sociais. Esse esforço institucionalizado busca ancoragem em outros atores, como a mídia de massa e a própria sociedade civil, que, orientada muitas vezes em torno da noção de ordem e regularidade, inclina-se a conceber os movimentos sociais como algozes do bom andamento e funcionamento social. O Estado e seu aparelho ideológico valem-se dessas perspectivas e esforçam-se em torno da construção de caricaturas estranhadas dos movimentos sociais, que se vêem sistematicamente colocados sob categorias deslegitimadas – “Comunistas”, “Pobres”, “Aproveitadores”, “Terroristas” – que autorizam o uso do próprio Direito contra grupos e indivíduos que, em alguma medida, são lidos a partir dessas perspectivas..
os jogos que o google esconde,Entre na Sala de Transmissão de Jogos de Cartas da Hostess, Onde Presentes Virtuais e Emoções Sem Fim Se Combinam para Criar uma Experiência de Jogo Incrível..# Lobo Antunes, J.: “Vida, Morte, Tecnologia”. In “Que valores para este tempo?”. Fundação Calouste Gulbenkian, Gradiva 2007.,O Direito Achado na Rua, ao versar, em suas origens, a respeito de uma nova noção para o exercício dos direitos possíveis, encontra, no Brasil, um desafio institucional de ordem histórica, ao contrapor-se a um esforço de legitimação da criminalização dos movimentos sociais. Esse esforço institucionalizado busca ancoragem em outros atores, como a mídia de massa e a própria sociedade civil, que, orientada muitas vezes em torno da noção de ordem e regularidade, inclina-se a conceber os movimentos sociais como algozes do bom andamento e funcionamento social. O Estado e seu aparelho ideológico valem-se dessas perspectivas e esforçam-se em torno da construção de caricaturas estranhadas dos movimentos sociais, que se vêem sistematicamente colocados sob categorias deslegitimadas – “Comunistas”, “Pobres”, “Aproveitadores”, “Terroristas” – que autorizam o uso do próprio Direito contra grupos e indivíduos que, em alguma medida, são lidos a partir dessas perspectivas..